
Coração Impúbere é um livro de poesias metafísicas, surreais, ideais e tudo aquilo que a imaginação do leitor desejar sonhar. Reflexivo, tem a pretensão de levá-los a navegar por "mares nunca dantes navegados". Escrevo desde muito cedo e, adolescente, tive uma fase bastante sombria e gótica; isso fica bem claro nos versos de "Coração de Luto", "Alvorecer" e "Impressões de um inconformado" e no poema que dá nome ao livro. Em "Quando nasce um amor" juntou-se o trágico com o cômico, sobre um amor que nunca viceja. Críticas sociais e rebeldia juvenil podem ser encontrados em "Chega", "Não é urgente" ou "Rap da paz". Também existem os líricos, bastante sensíveis e que desenham formas suaves de expressão como em "A rua sofre de solidão", "Por entre as flores" e "Eu quero viver". Há ainda o metalinguístico "Ninguém entende" e, por fim, "Despedida de um Ateu" ...